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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Apple 'proíbe' no Brasil 15 dos 20 aplicativos mais pop nos EUA; conheça alternativasTítulo da postagem


Apple 'proíbe' no Brasil 15 dos 20 aplicativos mais pop nos EUA; conheça alternativas


O jogo “Angry Birds” é um dos mais populares entre os smartphones e já foi baixado, segundo dados da desenvolvedora Rovio, mais de 400 milhões de vezes. Nenhum desses downloads foi realizado por usuários de iPhones no Brasil -- pelo menos não oficialmente. Isso porque a App Store (loja de aplicativos da Apple) no Brasil é uma das mais limitadas do mundo, se não for a mais. Para se ter uma ideia dessa restrição, dos 20 programas mais baixados na loja virtual norte-americana(pagos e gratuitos), 15 não podem ser acessados por brasileiros. E o motivo é uma queda de braço que se estende por, pelo menos, três anos. 
A maioria desses aplicativos não disponíveis para os brasileiros pertence à categoria “Games”. Na verdade, a loja brasileira sequer tem uma seção de jogos. Isso acontece por uma incompatibilidade entre a App Store e a o sistema de classificação indicativa dos jogos, controlado pelo Dejus (Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação). O órgão é ligado ao Ministério da Justiça.
Um impedimento técnico entre Apple e o governo priva os brasileiros de arremessar passarinhos nervosos contra porcos verdes (o principal objetivo de “Angry Birds”). Outros países também possuem sistemas de classificação indicativa próprios e passam pelo mesmo dilema. A Coreia do Sul, por exemplo, um dos mais promissores países asiáticos, sofre com a não flexibilização da App Store.
“Mas então por que eu posso comprar outros jogos na App Store que não são tão famosos mundialmente?” Quem já ouviu falar em um tal “jeitinho brasileiro” vai matar a xarada prontamente. Os jogos que estão à venda para os brasileiros pertencem à categoria “Entretenimento”, apesar de serem claramente... jogos. É uma brecha no sistema da Apple que permite a venda de aplicativos interativos como mero entretenimento. Alguns desenvolvedores (nacionais e internacionais) perceberam a falha e resolveram apostar no mercado brasileiro restrito da App Store.
A Apple, como de costume, não comenta oficialmente assuntos delicados. Em nota oficial destinada à reportagem do UOL Tecnologia, a assessoria da empresa restringe-se a dizer que procura cumprir a legislação e que se abstém de explicações minuciosas.
Mas e a Android Market?
Sim, outras lojas virtuais comercializam livremente jogos no Brasil. Quem tem um smartphone com o sistema Android é feliz por poder comprar o que quiser, sem restrições. “Angry Birds”, “Cut The Rope” e “Fruit Ninja” são exemplos de jogos que podem ser comprados ou baixados gratuitamente sem nenhum problema. E o que permite isso é outra brecha.
Segundo o Ministério da Justiça, a Android Market não é uma loja de aplicativos estabelecida no Brasil. Apesar de ter os valores mostrados em reais, é necessário um cartão de crédito internacional para finalizar a compra na central norte-americana. Por conta dessa questão geográfica, o Google não sofre sanções quanto à classificação indicativa dos jogos comercializados para usuários brasileiros -- algo que acontece com a Apple, já que sua App Store é regional.
Outras lojas virtuais, como a PSN (Playstation Network, da Sony) ou a Xbox Live (da Microsoft), porém, optaram por um caminho diferente daqueles trilhados pela Apple e Google na venda local de programas, adaptando-se aos moldes da lei brasileira. Por esse motivo podem comercializar os jogos aprovados pelo ministério.
Músicas e filmes
A limitação da Apple no Brasil não está relacionada apenas aos jogos. Músicas e filmes também não são comercializados na loja chamada de iTunes Store. A boa notícia (ou a menos pior) é que esse não é um problema exclusivo do Brasil. Em nenhum país da América Latina os usuários conseguem – oficialmente, claro --  comprar músicas ou filmes. O serviço está disponível apenas para a América do Norte, parte da Europa e da Ásia. 
A assessoria da Apple não se manifesta sobre o motivo de a loja não existir por aqui. Entretanto, rumores de que ela poderia estrear a qualquer momento no final de outubro deste ano surgiram depois de reportagem publicada no jornal “Folha de S.Paulo” . Segundo o texto, publicado em maio de 2011, cartões pré-pagos chamados Gift Card seriam vendidos por lojas de varejo a partir de outubro. Com os cartões nos valores de R$ 10, R$ 20 e R$ 40, seria possível comprar músicas e vídeos. 
Até o fechamento desta reportagem ainda não era possível encontrar esses cartões em lojas de varejo brasileiras.

Como transformar o seu PC em um verdadeiro media center?

Como transformar o seu PC em um verdadeiro media center?


http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/como_transformar_o_seu_pc_em_um_verdadeiro_media_center

Só acessar o link.

Smartphone ultrafino e à prova d'água chega ao País


Smartphone ultrafino e à prova d'água chega ao País


Smartphone é o primeiro com Android a retomar design ultrafino do telefone RAZR



A Motorola Mobility anunciou nesta quinta-feira que o novo RAZR, smartphone ultrafino inspirado no design clássico do RAZR original será vendido a partir de 16 de novembro no País. O preço chega às lojas por R$ 1.999 em sua versão desbloqueada.
O aparelho tem apenas 7,1 mm de espessura e, nas configurações iniciais, é um smartphone com processador dual-core de 1,2 GHz (como o Samsung Galaxy S II), 1 GB de RAM, 16 GB de armazenamento interno, tela Super AMOLED de 4,3 polegadas (qHD) e acabamento frontal em Gorilla Glass e traseiro com fibra de kevlar, além de ser à prova d'água.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O futuro dos desktops


O futuro dos desktops

Holografia, teclados virtuais, aumento de memória e poder de processamento... O que podemos esperar?


Qual será o futuro dos desktops? Alguns já afirmaram que eles seriam substituídos pelos laptops, enquanto outros garantiram que ele teria seu lugar cativo no mundo da tecnologia por muitos e muitos anos. Mas, para isso, ninguém duvida que esses equipamentos terão que passar por diversas mudanças físicas para se adequar aos novos tempos. Aliás, os desktops já vêm experimentando essa mutação desde a sua criação: os antigos computadores XT, por exemplo, não parecem nem um pouco com os modernos, sejam eles All in One, com monitores LED ou telas touch.

Muitos já especulam que a holografia entrará no jogo em breve. Ela pode servir para projetar a tela e até o teclado de seu PC em qualquer ambiente, ampliando as possibilidades de uso de um desktop.

Alguns também prevêem que chegaremos à era da computação quântica: os novos equipamentos resolverão problemas ainda mais complexos e em um tempo muito menor que a computação clássica. A computação molecular, que utiliza a biologia molecular, substituindo o silício, é outra linha de pensamento. Aqui, a "viagem" tem forte relação com a miniaturização: seria possível colocar até 30 mil filmes em um pequeno iPod, por exemplo. Já se especula que os chips de processadores poderão ser substituídos por elétrons!

Veja abaixo alguns vídeos que mostram esses conceitos. E você? O que pensa a respeito do futuro dos desktops e da computação? Deixe sua opinião nos comentários!



Fonte: Olhar digital

Swatch Touch é relógio com tela sensível ao toque


Swatch Touch é relógio com tela sensível ao toque

Todas as funções do aparelho podem ser acessadas pela tela. Ele será vendido no Reino Unido por £100 a partir de outubro
A Swatch anunciou seu primeiro relógio que usa uma tela LCD touchscreen. O Swatch Touch é o primeiro dispositivo da empresa em que tudo é controlado com toques, em vez de botões.

O Swatch Touch conta com seis funções que podem ser acessadas e controladas pela tela. Entre as funções estão cronômetro e alarme. Pela tela sensível ao toque será possível deslizar entre os modos do relógio.

O relógio começará a ser vendido no dia 1º de outubro no Reino Unido e custará £100 (cerca de R$ 290). Ele virá em diversas cores diferentes, incluindo branco, preto, rosa e roxo.



Fonte: Olhar digital

Acesso à internet: mesmo quem não tem computador usa a rede regularmente


Acesso à internet: mesmo quem não tem computador usa a rede regularmente

Pesquisa aponta que 56% das moradias do país possuem pelo menos um desktop, 15% têm pelo menos um notebook e 9% possuem ambos aparelhos




A Intel acaba de divulgar os resultados de uma pesquisa, realizada pela Ipsos Brasil, sobre a penetração de computadores e internet nos lares brasileiros. O estudo mostrou que 58% das casas nas regiões metropolitanas do Brasil possuem computadores, com uma presença ainda muito forte dos desktops.

Segundo a pesquisa, 56% das moradias possuem pelo menos um desktop, e 15% possuem pelo menos um notebook. A penetração de notebooks é mais expressiva no Distrito Federal, onde o dispositivo está presente em 25% dos lares.

O brasileiro também começa a seguir a tendência mundial de individualização do PC: hoje, 19% dos lares têm mais de um computador. Em pelo menos 9% das casas, o desktop e o notebook coexistem: o primeiro como o "computador da família", compartilhado, e o segundo como o computador pessoal de um dos moradores.

O estudo ainda descobriu que apenas 12% dos desktops nos lares são considerados de uso individual e, no caso dos notebooks, esse percentual sobe para 46%. Em todo o Brasil, o notebook está fortemente concentrado na classe A (47% dos lares) e B (23% dos lares). Já nas classes C e D, o desktop marca presença de modo mais expressivo: 56% dos lares possuem pelo menos um computador e, na classe D, 22% das moradias possuem um desktop.

Um total de 58% dos usuários de notebook também têm pelo menos um desktop e, entre as pessoas que possuem um netbook, 36% também têm um notebook no lar. Mesmo nas classes C e D, a presença de mais de um computador em casa alcança os percentuais de 7% e 4%, respectivamente. Em média, o brasileiro considera que apenas um computador não é suficiente para o lar. Em todas as regiões e classes sociais, a opinião média é de que o número ideal de computadores dentro do lar é acima de um.

A pesquisa ainda mostra que a internet já é um hábito amplamente disseminado nas regiões metropolitanas pesquisadas, mesmo nos lares que não possuem computador. Entre as pessoas que não possuem máquinas, 93% acessam a internet regularmente. Já 63% dos proprietários de computadores declararam acessar a internet diariamente, enquanto apenas 23% dos que não possuem computador o fazem. O acesso à internet faz parte do dia a dia de 99% da classe A, 97% da classe B, 96% da C e 88% da D.

As entrevistas foram realizada em 16 regiões metropolitanas de destaque no país - São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Campinas, Votorantim, Curitiba, Porto Alegre, Balneário Camboriú, Brasília, Goiânia, Fortaleza, Salvador, Recife, Petrolina, Sobral e Belém -, cidades que agregam o equivalente a 35% da população brasileira e cerca de 50% do PIB nacional. Participaram 2500 usuários de computadores das classes sociais ABCD com idades entre 16 e 65 anos. 



Fonte: olhar digital

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Filmes do Netflix em HD engasgam na banda larga brasileira


Filmes do Netflix em HD engasgam na banda larga brasileira

Um site fácil de usar. Um acervo ainda fraco, em que faltam lançamentos e obras de diretores consagrados e de atores famosos. E uma transmissão em streaming que funciona bem com filmes em baixa definição, mas que engasga com longas em HD.
Esses são os principais resultados do teste que a Folha fez com o Netflix, serviço recém-chegado ao país para assistir a filmes via internet.
Na avaliação, foram testados também os principais concorrentes brasileiros: NetMovies, Terra TV Video Store, Saraiva Digital e Muu.






A navegação no Netflix é simples e direta. Após fazer o cadastro, o usuário pode selecionar um filme e começar a vê-lo com só dois cliques.
O problema é escolher o que ver. O catálogo é reduzido, muito menor do que o disponível nos EUA. São raros os filmes mais recentes -tanto que o site não tem uma seção de lançamentos- e as obras disponíveis, em geral, já passaram pelo cinema, pelas locadoras de DVD convencionais e pela TV paga.
Mesmo o acervo tem muitas lacunas. O gênero de clássicos, por exemplo, tem só 18 longas, incluindo "Ladrão de Casaca", de Alfred Hitchcock -o único filme disponível do mestre inglês do suspense.
A busca por obras de astros também é frustrante: só há três filmes com Angelina Jolie, que tem mais de 30 longas na carreira. Do marido dela, Brad Pitt, apenas cinco filmes -ele fez mais de 50.
A fluidez da transmissão esbarra na baixa qualidade da banda larga brasileira.
QUALIDADE DA IMAGEM
Para evitar engasgos, o Netflix ajusta a resolução do vídeo automaticamente -o que, em geral, resulta numa qualidade muito baixa.
Folha testou o serviço em computadores com conexões de 16 Mbps e de 6 Mbps -bem mais do que 1,5 Mbps, velocidade mínima recomendada pelo Netflix.
Em ambas, os filmes rodaram bem, numa qualidade equivalente à de um DVD.
Porém, quando se configurou o serviço para que entregasse sempre a maior resolução possível, a transmissão travou mais de uma vez.
O primeiro mês é gratuito, mas é preciso informar os dados do seu cartão de crédito para fazer o cadastro. Ao fim desse período, o Netflix cobra mensalidade de R$ 14,99.

Windows 8 possui tela azul da morte mais amigável


Windows 8 possui tela azul da morte mais amigável



Novo sistema operacional foi apresentado na terça-feira na Califórnia



Todos os usuários de qualquer versão do Windows já se depararam com a temida tela azul da morte. Portanto, não é nenhuma surpresa perceber que a versão pré-Beta do Windows 8 também possui esse recurso, que agora conta com um visual reformulado e mais amigável para o usuário comum.
Em vez de preencher a tela com linhas de código que detalham o problema ocorrido, a Microsoft decidiu usar somente a mensagem "Seu PC teve um problema que não conseguiu solucionar e agora precisa ser reiniciado". A empresa também oferece algumas palavras-chave que podem ser pesquisadas em sites de busca para se obter mais detalhes sobre o que ocorreu.
Ao contrário das versões anteriores do sistema operacional, não é preciso reiniciar de forma manual a máquina. Um contador localizado no canto inferior da tela indica o intervalo de tempo necessário para que a operação ocorra automaticamente, facilitando retomar as atividades interrompidas pelo erro ocorrido.
Fonte: terra.com.br

 


Como funciona touchscreen



touch_screen
tecnologia é fascinante e seus avanços cada vez maiores são surpreendentes. Não consigo imaginar quais as novidades que teremos daqui a 15 anos, tamanha a velocidade com que surgem inovações tecnológicas. Um grande exemplo do avanço da tecnologia, e que está presente na vida de muitos nós, são os celulares com touchscreen, ou seja, com tela sensível ao toque. Lembro que outro dia eu vibrava com o surgimento de celulares com telas coloridas (tô velho?).
Um infográfico produzido pelo Into Mobile e traduzido pelo site Eu Android mostra como funcionam as diferentes tecnologias existentes nos celulares com touchscreen. Vejam aí como funciona!


 

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